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"Ó Mãe Divina, a abelha de minha mente se absorveu em Teus pés de lótus de luz azul. Ela bebe o mel de Teu amor maternal. Essa Tua abelha real não beberá outro mel que não seja o que é agraciado por Teu perfume.
Ó Mãe Divina, voando acima de todos os jardins de minha fantasia, negando a mim mesmo o mel de todos os prazeres, afinal encontrei a secreta ambrosia de Teu coração de lótus.
Eu era Tua abelha atarefada, que voava pelos campos das encarnações, aspirando o alento das experiências; já não vagarei, pois Tua fragrância apagou a sede de perfume de minha alma."
(Sussurros da Eternidade, ed. 1949)
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