quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

"Este frágil vaso que esvaziais dia após dia ..." - (Rabindranath Tagore, Gitanjali)


"Este frágil vaso que esvaziais dia após dia e que sempre preencheis com a vida renovada. Esta pequena flauta de bambu que carregais pelas colinas e vales e deonde tirais melodias eternamente novas... Vossas infinitas dádivas caem sobre essas mãos tão pequenas que possuo. As eras passam e continuais derramando, pois ainda há o que ser preenchido."

(Rabindranath Tagore, Gitanjali)

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